Morte do ego

No caos sou o solo fértil.

Arrancando sensações,o poema parido

entre catarse e emoções.

Uma alma num berço ferido.

A morte do ego,

da personalidade que veste

e decora meu espírito sofrido.

Minha roupagem é essa carne,

que se rasga com facilidade

e jorra sangue morfético,versos,

canções num universo poético.

Um casamento de palavras,rimas,

poesias e aflições.

Luísa

Luísa Azevedo
Enviado por Luísa Azevedo em 17/12/2022
Código do texto: T7673606
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