Na hora da morte
Vejo, vestida de vida, a morte que me carrega nos braços. Essa fingida. Enganou-me no disfarce da identidade.
Oh, Senhor, tanto sofrimento em vão! Tanta esperança para nada! Ah, se eu soubesse antes!... Agora o saber não me salva, tudo se esquece...
É triste a verdade daquele que despertou muito tarde. Feliz de quem sedo madruga. Acorda, amigo, pois a vida é morte!