Esperar . . .
Já nem sei o que espero,
aí . . . s
p
e
r
o . . . e desespero sentir,
o . . . nada esperar.
Tem horas
que, as horas não passam,
desacertamos os passos,
tropeçando os nossos pés.
E caímos
no chão sem forças para o
levantar.
E dormimos assim,
no 'chão' do banheiro,
gelados por inteiro
e conservados no frio.
Depois de, 3 dias . . .
acordamos; tudo . . .
está igual ao que . . .
estava. Esperamos,
como sempre foi . . . e
s
p
e
r
a
r . . .