Foge uma.
Foge outra.
Mocinhas dengosas
seguem a rota de fuga
sem as algemas fulgurantes.
No dengo da valentia,
sem rastros na poesia,
ervas daninhas...
alcam vôos delirantes.
A mina do tesouro
destronou a nudez
e a cegueira da luxúria!
Sem ouro...
Foge uma...
Foge outra!
foto by Zaciss