MEDO
Aí, o indivíduo toma ciência que aquela amiga do passado; ficante de resenhas generosas e tretas porralôcas, bissapatônicas, transformadoras. Feminista, macumbeira, libertária, andarilha, gente boa, agora, declara voto e subordinação ao Bolsonaro e decanta à flâmula da família heteronormativa - "(...) acima de tudo!"... Demoniza a Madona (sic) e qualquer seja a trilha emancipadora.
Ó mulher! Das auras revolucionárias, hoje se sujeita fanática; robô cívico. Memória bancária.
#Medo!