Gaivota plena
Ora... ao passado volto e infinitamente... alucinadamente...
Como, quando a gaivota retorna ao ninho, absolutamente certo
o seu rumo...
Ao céu, a cor!
Ao tempo, a dor...
Ao espaço, a lembrança
como um ruído a tinir nos tímpanos, abro as portas do tempo
e cavalgo nas lembranças de um passado torpe mas fascinante.
Viveste comigo o surto da paixão adolescente, sem
promessas...
Estranho pois neste momento, tempo de adolescente não
existe entrega momentânea... Somente felicidade plena e
ficaram galgados os sonhos em minhas melhores lembranças...
Nina_2000/01/15