Quantos "eus" teu estão soltos por aí?
Quantos de ti cabe dentro de ti mesmo?
Tenho topado com pessoas diferentes,
Que carrega algo teu...
Tenho apreciado conversas que não são contigo, para dar-te espaço para chegadas.
Tenho perdido domingos inteiros falando de ti e de mim, para ti mesmo...
E ainda assim, finjo que nada sei ou minto ou ainda menos compreendo.
Tenho andado em círculos e em algumas esquinas tenho esbarrado contigo.
Chego a me encantar... A te poetisar e ainda assim... Não sei de fato quem és.
Quantos mundos criaste como defesa de invasores a tirar teu sossego e agora me oferecesse um mar de nada, cercada de algas que machucam sem ao menos sentir?
Quantas pessoas se foram de ti?
Quantos sentimentos se foram e morreram sem que tenham permito germinar?
Quem és tu tão novo e tão velho?
Quem és tu tão sábio e maquiavélico?
Quem és tu tão cheio de dominação e distancias...
Quem és tu cheio de toxidade que não permite a cura?
Quantos mais de ti precisarei exorcizar?
Se nesse instante tu pareces de outra forma... outro tom é a mesma energia que sinto de tua presença escondida.
Revele-se de vez!
O jogo termina quando o mistério acaba e tal mistério me sufoca a alma e paro e penso que tudo é mal... que tudo é ruim.
Não sei porque me privas de tua essência,
Se não há argumentos para o que ora sinto ou minto... E se minto, foi a ti que dediquei meu olhar admirado mais bonito!
agora fadado a nada, loucura por melhor prazer esquecido.
Sigo doendo... sigo só... sigo sem ao menos a tua dó!
Dualidade tua, gatilho meu...
Loucura, lágrima, silêncio e tua voz muda
Que me grita, te escuto... Mas só vejo os vários teus que no fim. Não é nenhum.
Quantos de ti cabe dentro de ti mesmo?
Tenho topado com pessoas diferentes,
Que carrega algo teu...
Tenho apreciado conversas que não são contigo, para dar-te espaço para chegadas.
Tenho perdido domingos inteiros falando de ti e de mim, para ti mesmo...
E ainda assim, finjo que nada sei ou minto ou ainda menos compreendo.
Tenho andado em círculos e em algumas esquinas tenho esbarrado contigo.
Chego a me encantar... A te poetisar e ainda assim... Não sei de fato quem és.
Quantos mundos criaste como defesa de invasores a tirar teu sossego e agora me oferecesse um mar de nada, cercada de algas que machucam sem ao menos sentir?
Quantas pessoas se foram de ti?
Quantos sentimentos se foram e morreram sem que tenham permito germinar?
Quem és tu tão novo e tão velho?
Quem és tu tão sábio e maquiavélico?
Quem és tu tão cheio de dominação e distancias...
Quem és tu cheio de toxidade que não permite a cura?
Quantos mais de ti precisarei exorcizar?
Se nesse instante tu pareces de outra forma... outro tom é a mesma energia que sinto de tua presença escondida.
Revele-se de vez!
O jogo termina quando o mistério acaba e tal mistério me sufoca a alma e paro e penso que tudo é mal... que tudo é ruim.
Não sei porque me privas de tua essência,
Se não há argumentos para o que ora sinto ou minto... E se minto, foi a ti que dediquei meu olhar admirado mais bonito!
agora fadado a nada, loucura por melhor prazer esquecido.
Sigo doendo... sigo só... sigo sem ao menos a tua dó!
Dualidade tua, gatilho meu...
Loucura, lágrima, silêncio e tua voz muda
Que me grita, te escuto... Mas só vejo os vários teus que no fim. Não é nenhum.