Brilho Divino
O que poderá existir de mais claro e belo do que a luz avivada de um dia nascendo,
se estendendo e indelevelmente esvaindo-se depois de colorir o tempo,
por obra de uma Magia Suprema, fazendo possível, uma doce tarde dourada?
E sob interlúdios de incontidos êxtases ante pré arrebol, ao prefaciar a noite que teima e desce em todos os finais, de braços dados com as luas, com as estrelas e com todos os desconhecidos, ainda não revelados mistérios
para que após vá se aclarando, transformando-se numa promissora madrugada, limpa e serena,
delineando-se como pintura de nova aurora, ... nova rota e estrada, para novos raios de sol!
E o que há de ser mais de intenso azul, do que a mantilha que recobre o firmamento, matizadas por esvoaçantes e variados passarinhos, e aves alvas, a desenvolver mais lindo, vistoso e primoroso bailado
mesmo que nesse cenário fulgurante campeie, para lá e para cá pelo ilimitado céu, nuvenzinhas brancas como de algodão?
Igualmente, nada poderá aplacar e se comparar ás cianas cores dos mares, estes que abastecem em esplendor, todos os avolumados oceanos, adentrados pelo ramificar e ação dos flashes e espectros solares, provocando talvez, uma das mais admiráveis e perfeitas combinações, que ao serem refletidas e refratadas, perpassados níveis submersos, vão revelar um novo mundo sob os domínios das areias, das ondas e das águas!
(mas isso é puro delírio e querer de um louco poeta e eternamente sonhador, à considerar que tudo que ELE fez e faz, é e sempre será Mais que Perfeito)
Calo-me, sem nada mais poder dizer e acrescentar, acerca da mais bela e chic indumentária verde que conheço.
..aquela vestimenta ‘sui generis’ , a qual fez adornar Deus, todas as florestas como feitos incomparáveis de Suas Infinitas Criações.
Tudo... Todas essas Suas ‘Dadivosas Invenções’ que conhecemos como “”SUA NATUREZA”” (que por sinal valorizamos e conhecemos, muito pouco...) e as demais outras que sequer supõem-se existirem, nossa grande pequenez e nossa corrosiva mesquinhez, só fazem atestar Sua Magnitude e nossa ignorância, de falimentar e triste condição humana.