O fim na inércia
Maldito seja o homem que se julga superior,
Diante da fraqueza de seus semelhantes.
Abomináveis são as atitudes -
Que desmerecem algum mérito.
Na pujança de fomentar:
A dor e o sofrimento.
A cada dia que se passa,
Estamos vivenciando dias difíceis.
Onde a falta de empatia –
E até mesmo de amor,
Serão ingredientes raros –
De se encontrar.
Na Infinitude de anos,
Estes se tornarão finitos.
A roda temporal está acelerando,
E sua inércia fará com que o fim,
Seja mais horrível.
O ser humano não aprende,
E comete os mesmos erros.
Priorizando apenas o fator –
Do capitalismo.
É sempre a igual história,
Diante da passagem dos séculos.
Egoístas –
Não criam uma forma sustentável,
De se manter.
Alguns com uma visão,
Mais ampla e expansiva –
Até tentam.
Porém, são barrados –
Pela bur(r)ocracia do desperdício.
Destruindo à tudo e à todos,
Que estão ao seu redor.
Pensam apenas nas riquezas,
Tecnologia que nos levarão à destruição.
Não percebemos que a humanidade,
Está bem longe de alcançar os objetivos.
Encontrarão apenas a destruição,
Uma terra devastada –
Que não terá o mínimo a nós oferecer.
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