O fim na inércia

Maldito seja o homem que se julga superior,

Diante da fraqueza de seus semelhantes.

Abomináveis são as atitudes -

Que desmerecem algum mérito.

Na pujança de fomentar:

A dor e o sofrimento.

A cada dia que se passa,

Estamos vivenciando dias difíceis.

Onde a falta de empatia –

E até mesmo de amor,

Serão ingredientes raros –

De se encontrar.

Na Infinitude de anos,

Estes se tornarão finitos.

A roda temporal está acelerando,

E sua inércia fará com que o fim,

Seja mais horrível.

O ser humano não aprende,

E comete os mesmos erros.

Priorizando apenas o fator –

Do capitalismo.

É sempre a igual história,

Diante da passagem dos séculos.

Egoístas –

Não criam uma forma sustentável,

De se manter.

Alguns com uma visão,

Mais ampla e expansiva –

Até tentam.

Porém, são barrados –

Pela bur(r)ocracia do desperdício.

Destruindo à tudo e à todos,

Que estão ao seu redor.

Pensam apenas nas riquezas,

Tecnologia que nos levarão à destruição.

Não percebemos que a humanidade,

Está bem longe de alcançar os objetivos.

Encontrarão apenas a destruição,

Uma terra devastada –

Que não terá o mínimo a nós oferecer.

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Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 16/04/2022
Código do texto: T7496417
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