Ao presente
A você que tenho algo indefinido, as vezes me entrego, as vezes desisto. Vejo em ti uma criatura sensível, que chora e que ama, talvez um pouco indeciso. Quero te falar que és sol ao raiar do dia, basta se mover para encontrar seu guia.
Sei que nossa historia será passageira, mas enquanto estiver aqui, vou te escrever e falar besteiras.
Como te falei, me entrego aos tolos mas feliz eu fico ao gerar um sorriso bobo.
Um dia pretendo ficar alegre com a noticia, que aquele coração que escravizado pela decepção encontrou a alforria.