Quimera de ilusão

Até quando seremos massacrados pela deslealdade alheia?

Infelizmente vai minando pouco a pouco a nossa crença no ser humano –

Tornando cada vez mais cansativo,

No termo incondicional de ser.

A humanidade –

Seres inconsistentes e volúveis.

Adaptam ao seu meio –

Infelizmente nesta regra há poucas exceções,

Quem dera fossem muitas.

Restando uma inquietude na alma,

Um anseio para dias promissores.

Mas o que não passa de uma quimera de ilusão,

Desbravar tempos remotos –

A Natureza em tormenta desejando de volta o seu lugar.

E ela está certa em reivindicar o que é seu por direito.

A aparente tranquilidade nem sempre é descaso,

É com certeza o cansaço para prosseguir em frente –

Em tola discursão.

Tornando desconfortável interagir com os demais.

Talvez por não se enquadrar nos pensamentos,

Ou na linha de raciocínio tão incoerentes.

É necessário uma pausa –

Respirar e transcender realmente no que acreditamos.

Não nos impondo como verdade absoluta,

Cada um acredita naquilo que julga inconveniente para si.

O importante é que essa onda de caos cesse,

E realmente prevaleça o necessário e verdadeiro.

Para que possamos evoluir como pessoas,

E não nos comportar feito crianças :

Com um discernimento obtuso e obsoleto.

Nenhuma guerra deve ser comemorada!

Nenhuma guerra deve ser combatida!

Nenhuma guerra deveria existir!

Se nos tratássemos como humanos –

Que somos –

Haveria lugar somente para a paz.

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 20/03/2022
Código do texto: T7476933
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.