O destino da humanidade

Os seres humanos fadados ao fracasso –

Nunca aprendem com os erros do passado,

Caindo em contradição com a evolução.

A cada nova guerra a humanidade se põe em desgraça,

Cavando a própria cova – A extinção.

Sujeitos egocêntricos, olhando para o próprio umbigo,

Visando interesses vis, argumentos cruéis contra os próprios irmãos.

Fazendo com que nos percamos, saíamos do eixo, perdendo a noção do que exatamente é necessário.

Um enredo de novela qualquer gerando conflitos –

Nas mentes as alucinações.

E no entremeio disso tudo, gerando calamidades –

Fomentando com a violência, fome e sede –

Insanidade coletiva.

Transformando populações inteiras em andarilhos sem direção,

Por onde prosseguir?

Se não houver um poder coletivo,

O despertar de mais consciências –

Este será apenas o começo para que a expiação humana se aposse de todos os continentes.

O destinos empunhando em mãos erradas, gerando o caos e o sofrimento.

Na incredulidade o desespero em tomar para si a sobrevivência,

Vidas inocentes em jogo –

Numa sociedade oculta em que os dados são lançados –

Onde predomina o ódio e o acúmulo de riquezas,

A humanidade nunca estará a salvo com impuros pensamentos.

O poderio bélico usado como resposta para a opressão,

Países invadidos por outros – Destruição –

Na busca pela exploração.

No dividendo, ânsia pela supremacia,

Ou quem sabe a fórmula para a longevidade humana?

A busca de ser incontestado.

Porém, isso acontece de forma natural –

Nada imposta.

Diversas dimensões -

Os nossos irmãos sabem exatamente a quem recorrer em um momento de emergência –

Não pela força,

Isso se dá naturalmente.

É preciso que a humanidade recue de qualquer pretexto para a guerra,

Mas estamos vivenciando muitas.

Porém, nem todas são retratadas na mídia,

Porque há guerras que não geram o lucro exponencial para os envolvidos.

Em tempos atuais, os campos de batalhas não ocorrem nas áreas invadidas.

Ela também se faz através de informações e notícias para tentar desarticular e desfavorecer o outro lado,

Ou levar a população a acreditar em razões infundadas – Recriando o vilão.

No terreno hostil todos perdem:

Famílias inteiras dizimadas –

Traumas por gerações inteiras.

A Infinitude do luto para os mais sensíveis,

Infâncias destruídas.

A humanidade em completa involução,

Para quê?

Nada disso faz sentido!

E atônitos ficamos com aquela sensação de impotência,

Tentando neutralizar o inimigo.

Mas quem são eles?

Os seres humanos afundados em paranóias – Traumas cotidiano,

Estagnados, olhando para o nada -

Sem saber para onde ir.

Na tentativa de presumir –

O que será feito do Planeta Terra.

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 12/03/2022
Código do texto: T7470908
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