O palco dos poemas que fiz p´ra você

O olhar, fixo para a janela

Tentando entender, os seus planos e pranto.

As cartas jogadas ao chão

Será que ainda podemos falar da gente

Para nós mesmos.

Sua fala baixinha, que invada, qualquer poros a amostra

Eu sinto tanta saudade

Qual o motivo do seu pranto, eu não sei

De onde vem, suas lagrimas

Pois a retina descola, pelas varias razões da solidão

As linhas, de um poema qualquer

Não fazem efeito a teu ser

Pois ao ler, nem mesmo o pranto se fez

E do coração que ainda sem vida

Nada pode conter, os beijos que quero a ti

Mas nada serei, sem você

Pois meu olhar te olha

E de longe meu corpo se desconstrói

É por causa de ti que meu peito dói

E quando ouvir falar de mim

Por favor amor, jogos seus beijos ao vento

Que de onde eu renascer, eu os aceitarei.