A chave da felicidade
A chave da felicidade humana está nas virtudes e não na liberdade. Essa chave reconhece os predicados e se submete a elas; de alguma forma acontece a mudança. É como se Deus chamasse suas ovelhas de várias formas, não importando a essência e sim quem são, o proposito, a conversão final e a diferença de cada pessoa. Essa conversão é a contrição do coração, é fazer o propósito de não voltar a errar.
É inegável que a Igreja nunca vai falhar, os membros sim, porque são humanos. Existem Padres ruins, Papas ruins e até Bispos ruins, o maior exemplo foi Judas o escolhido pelo próprio Cristo e que acabou o traindo.
O resultado talvez possa ser encontrado o deleite transcendental da pureza humana, do mistério divino, do enigma deifico nas palavras professada, como espada a penetrar o nosso peito, nossa alma singular e despreparada para a decifração da incompreensão do ser humano e de sua existência.