LONGAS ESTRADAS DA EXISTÊNCIA
Nas mais longas estradas da existência houveram flores do campo que não brotaram nos jardins dos recursos financeiros, mas floresceram da experiência e da vivência de quem pôde sentir o orvalho das manhãs e com as mãos calejadas e abençoadas desenharam através da escrita, histórias de vida, fragmentos de um tempo, lembranças nunca esquecidas, mas adormecidas no coração de todos aqueles que compreendem o verdadeiro sentido da gratidão.
Singelas poesias de um sertão, a vivência num sagrado coração, a enxada num pedaço de chão, as romarias da simplicidade e com um lápis em sua mão escreveu com sensibilidade, os valores construídos por sua imensa humildade, o respeito ao homem do campo com nobres palavras de sabedoria e confiança de quem pôde enxergar e compreender o mundo com os olhos serenos da esperança.
OBSERVAÇÃO:
A imagem foi retirada do blog DINVO.