Nada em mim foi covarde...
Como disse Caio F. de Abreu, " nada em mim foi covarde. Nem mesmo as minhas desistências".
Pelo contrário, as minhas não foram nada covardia ou fraqueza da minha parte.
Para desistir de algo ou alguém, é preciso muita coragem e força de vontade.
E nem sempre é fácil.
Ainda mais quando queremos tanto ficar, insistir, lutar...
... ou quando há sentimento envolvido...
... que a vontade de ficar é grande!
Por isso mesmo, tem que se ter uma tonelada de coragem para disistir e que talvez seja uma opção, uma saída.
Nos vemos na obrigação de desistir para que se tenha fim, ou até um recomeço.
Quem sabe desistir tenha sido a coisa mais inteligente e corajosa que fiz.
A gente não desiste do que ou quem ama, mas sim do que dói...
... do que machuca...
... do que não vemos mudança.
Mas para isso, há de ter insistido muito!
Também não se pode desistir na primeira batalha.
E quando desistimos, se deve ao fato de já estar cansado demais de lutar...
E eu cansei!