Gemere in geminatio
Nada como uma boa música para acalmar os nervos de quem vive o dia as clara; como que há um passo ante o abismo de não-ser, nesta mesma conclusão que por mais elevada a ânsia e a busca, rebusca apenas a resistência e permanece frente a toda busca o real de tudo isto. Passo os dias distante de um eu real ou o aclamado mais real que todos, passo o dia em uma busca e no final de todo ele morro para ressurgir novo. Novamente repito e isto jaz um ciclo do qual me é impossível sair, grito, socorram-me! E ninguém me ouve, nada ouvem nestes dias em que cego estou de tanta luz, as clara me despeço e vou...