E sim, há este diálogo interno,
Que brota das profundezas
De uma alma sedenta,
Que não veio a passeio, mas sim para sentir tanto, mas tanto, que, muitas vezes, nem sabia como podia ser assim, ou deixar de ser, e pedia para Deus menos, só um pouco menos de intensidade.
Os intensos beiram à loucura, num hemorrágico experimentar de vida.
Minha expressão, antes de tudo, é expressa e analisada por mim mesma, no secreto de minha mente, e depois, contaminada pelas belezas e verdades (não tão reais) dos outros.