Espectros humanos

Espectros humanos

Véra Lúcia de Campos Maggioni

VeraePoesia

Das membranas divergentes vertem sangrias desarvoradas. Displicentemente, a mente não parece importar-se com o desatino…

E o alinhamento como se dará? Quem interferirá? O conforto como virá?

Assim, veem-se na vida espectros humanos perambulando, sem tino e sem destino.

O que nos resta fazer e estender a mão, aquecer corações, animar almas, estancando esses sangramentos obtusos observados.

Véra Lúcia de Campos Maggioni

VeraePoesia

20 de março de 2017.

Prosa poética.

Direitos autorais reservados.

Registrado

Véra Maggioni
Enviado por Véra Maggioni em 29/01/2022
Reeditado em 29/01/2022
Código do texto: T7440442
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