Espectros humanos
Espectros humanos
Véra Lúcia de Campos Maggioni
VeraePoesia
Das membranas divergentes vertem sangrias desarvoradas. Displicentemente, a mente não parece importar-se com o desatino…
E o alinhamento como se dará? Quem interferirá? O conforto como virá?
Assim, veem-se na vida espectros humanos perambulando, sem tino e sem destino.
O que nos resta fazer e estender a mão, aquecer corações, animar almas, estancando esses sangramentos obtusos observados.
Véra Lúcia de Campos Maggioni
VeraePoesia
20 de março de 2017.
Prosa poética.
Direitos autorais reservados.
Registrado