"Tijolinhos amarelos" - *Corrida 4
Há objetos que durante o dia calam a dor, guardando as memórias dos seus donos; e nas madrugadas insones libertam-se: o passado e o presente dialogam confidências. E assim, os dias pincelam imagens - viagens e a Mulher/menina busca em seus encontros com o espelho, àquela estrada de “Tijolinhos amarelos”, tentando encontrar um jeito, de estancar com poesia, a gota de sangue que desliza do seu dedo de nuvens...