Até...
Sob um céu azul
Ao acordar das estrelas... Ali estávamos enamorados ...
O tempo passou correndo e tive passos curtos.
Hoje nem mais as noites de luar me faz junto de ti.
E a hora chegou e tu fostes descansar e eu aqui tão só...
Tão triste.
Ninguém...
Nem estrelas...
Nem luar...
O sol queima a pele sofrida .
No jardim sem flores os pássaros não cantam e borboletas se foram sem asas.
Então fecho a cortina daquela janela.
Quem sabe abrir-se-á outra quando vier a chuva e aparição do arco-íris.
Deixar nas mãos grandes da Vida.
Naquela cadeira de balanço da varanda observo o chão batido com rachaduras a espera de ao menos uma garoa para sorver.
E o tempo continuou sua jornada corrida...
Um galho espinhoso surgiu após chuvisco forte...
Deitei-me na terra úmida e a rosa branca levei comigo.