Prelúdio

Prelúdio –

De um tempo que poderia ser bom.

Mas o que vislumbra à nossa frente,

É totalmente ao contrário.

Depositamos esperanças –

Em dias melhores.

O que recebemos em troca:

São apenas acusações,

E dedos na cara.

A humanidade vai se perdendo,

Tornando-se mesquinha –

Esfriando os sentimentos.

Há a perseverança –

Daqueles que acreditam,

Na consciência desperta.

Os atos colocando à prova,

Expondo a cara para bater –

Nós momentos de luta.

Na constância infinita,

Palavras são puramente vazias.

Se as atitudes –

Não demonstram o contrário.

Na inércia de julgamentos,

E jogos de interesses.

Tudo não passa de uma falácia,

Em dimensões que se conectam –

Com a terceira,

A qual vivenciamos.

O ser humano,

É posto à prova a todo momento.

Colocando em cheque mate,

O seu livre arbítrio –

Cabe a cada um, a ponderação.

Ninguém é insubstituível,

Existem energias –

Que se condensam.

E de uma maneira ou de outra,

Retornam para nova missão:

A de aprender,

De fazer corrigir,

A de direcionar.

E levar os outros a enxergarem,

O que antes não conseguiam.

O ensinamento –

O aprendizado diário –

É a porta para o discernimento.

A fim, de evitar,

Os iguais erros.

***

Blog Poesia translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 12/01/2022
Código do texto: T7427686
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