O poder que há em nossas mãos

Na eminência do meu propósito,

Compor quantos textos forem necessários.

Um vício tão lícito –

Quanto o respirar.

O ser humano e os seus medos,

A morte não bate na porta.

Às vezes, chega como uma intrusa,

Devastando o que encontra a sua frente –

Sem ao menos avisar.

Por isso, escrevo com inquietação,

Ninguém sabe o dia da partida –

E nem como será.

Devemos nos espelhar, em algo que de fato,

Resultará em contribuição:

Para um novo mundo – Sociedade –

A evolução e expansão humana,

Revolucionários pensamentos.

Talvez não estaremos mais por aqui,

Quando a prosperidade –

Enfim, se fazer presente.

De alguma forma, na ausência,

Quem sabe seremos lembrados,

Por aquilo que um dia representamos?

Não por vaidade –

Para alimentar o nosso ego –

E sim, proporcionar o acalanto para a alma.

Lembranças boas sempre nos fortalecem,

Fazendo com que o bem possa resistir –

À todas as investidas,

Nas tentativas de seu abate.

Sabemos que existe uma agonia –

O sofrimento se apossando do nosso corpo.

Entretanto, é necessário que haja um aprendizado na vivência,

E de maneira relevante, possamos crescer e amadurecer,

Com o mal que nos espreita –

Por detrás dos muros que nos protegem.

Acreditar –

Ter pensamentos positivos –

Este é o modo para distinguirmos,

Principalmente, com o discernimento,

Quem desejar nós escravizar e massacrar.

Somos livres –

Somos fortes –

Necessitamos redescobrir com urgência,

O poder que há em nossas mãos.

Por isso, que Deus nos concedeu,

A graça do livre arbítrio.

***

Blog Poesia translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 04/01/2022
Código do texto: T7421801
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