Primeiro dia de 2.022

Primeiro dia de 2.022 –

Uma energia densa, paira sobre as nossas cabeças.

Cabe a nós a expansão de dias mais claros,

Reverberando pela alma –

Em sinergia conectarmos.

Será que ainda teremos salvação?

A natureza, detentora de todas as forças –

Prima por sua regeneração.

A cada amanhecer agoniza, mas o ser humano –

Não se compadece e zomba de seu sofrimento.

Torna-se cruel veemente.

Chegará um momento,

Em que o dinheiro e riquezas de nada valerão.

Testemunhas seremos de nossa própria destruição -

Pois estamos preocupados com a tecnologia.

O fundamental,

A verdadeira essência deixamos de lado.

O grande mistério:

De onde viemos e/ou para onde iremos,

Faz-se necessário.

Nem todos têm a capacidade,

De usar o seu livre arbítrio –

De forma necessária e eficaz.

Somos mera ilusão, em um lugar,

Em que a natureza impera em meio ao caos,

E as intempéries em meio à poluição.

Infelizmente as mãos da ambição,

Tornam-se perspicazes quando desejam destruir.

Se não mudarmos o pensamento,

De não revermos o aprendizado diário –

Estaremos fadados a aniquilação.

Não seremos nem lembrados,

Para não repetirem os iguais erros.

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Blog Poesia translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 02/01/2022
Código do texto: T7420337
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