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ACERVO DE FANTASIAS
Tenho um acervo de versos sem fim!
São aqueles que criei
E em voz baixa falei,
Pois não tinha para quem dizer
Da poesia que mora em mim.
Meus versos às vezes cantam
Outras vezes choram
Algumas vezes sorriem
Em palavras que moram
Bem no fundo...
No mais profundo do meu querer!
Foram tantos os que criei
E em voz baixa cantei,
Pois nem tinha para quem cantar
Foram versos de fantasia
Ao som distante da poesia
Como em cordas de violino.
Tantos versos criei,
Tantos sonhos inventei
Até torná-los reais em meus poemas.
Não! Não me canso de compor,
Inda que seja para o meu amor
Que foi o meu mais repetido tema.
E o amor? Bem! Foi só um amor,
Um faz de conta tão intenso,
Quanto minha ânsia de compor!
Najet, 25 09 2021
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