O meio é a massagem do ego.

O mundo moderno, sólido como é, é convexo, e não côncavo, porque somos o eterno “deslizar da maçaneta da descoberta”, encarnamos a queda do centro para a periferia, de dentro para fora, somos expulsos do paraíso e não quaisquer escravos da gravidade, de um miolo magnético. Cada vez mais expansivos e claros, rolando sobre nós mesmos. Não há buraco ou mistério. A borda do precipício é o horizonte infinito. Não investigamos, escorregamos.