HUMANIDADE
Quando o dia nasce subimos escadas de pensamentos, a tarde é o meio termo com o passaporte da viagem abreviada da noite. O frouxo da luz é tão breve nos sonhos que logo passam e renova outro dia. A cor azul se encontra na passagem de cada poste de uma estrada onde fluem o infinito amor. Os dias vão se tornando realidade e novamente desfiamos alegrias e tristezas.
Não há no mundo dos sentidos a constante felicidade, e nada podemos controlar a força universal vinda de um espiral de energia quântica. Ouso! Despir-me da pele e deixar esse veículo tão pesado e conferir os quantos de estrelas estão a cruzarem o meu caminho. Vejo em cada rostos brilhos intensos e poucos, entre sentimentos de todos. Quanto ao final das trajetórias, o celestial harmônico estrelejar dos humanos na imensidão da caravana dos habitantes, seremos , afinal, a providência no dossel Divino, um emaranhado infinitesimal de estrelas.
Não há no mundo dos sentidos a constante felicidade, e nada podemos controlar a força universal vinda de um espiral de energia quântica. Ouso! Despir-me da pele e deixar esse veículo tão pesado e conferir os quantos de estrelas estão a cruzarem o meu caminho. Vejo em cada rostos brilhos intensos e poucos, entre sentimentos de todos. Quanto ao final das trajetórias, o celestial harmônico estrelejar dos humanos na imensidão da caravana dos habitantes, seremos , afinal, a providência no dossel Divino, um emaranhado infinitesimal de estrelas.