Morada provisória

O pensamento relutante,

Transcende a teimosia.

Aquilo que se sonhou –

Esquecido em algum lugar.

A realidade infernal, intensa,

Apoderou-se! – Paciência.

Em todo o desprendimento,

Abater-se, não permite coesão –

Abrangendo-se, a excitação.

Vasculho cada espaço,

Para infinita transição.

O corpo, morada provisória,

Apenas mais um degrau –

Para a história.

Anos luz –

Disseminando positiva energia.

O que perdura –

Valha a pena, a contribuição.

A cada dia –

Almejando a superação.

Espíritos de luz –

Com o respaldo, a sustentação.

Magnitude –

Do céu estrelado.

Observando com altivez,

Enxergando – Nitidez.

***

Blog Poesia translúcida

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Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 14/11/2021
Código do texto: T7385189
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