AOS OLHOS DO PAI
Enchem - lhe o copo até transbordar o feitiço, saciando o vazio afogado
na cidade do olhar do demônio.
Embriagado
deixando negras salivas no papel ofício,
o céu, pactua com o precipício, a humanidade ; Obra de destino errôneo.
Talvez no início tivesse o mal certa vaidade com a criação do Estranho.
Mas o tempo, Professor, lhe disse que no final haveria no peito só piedade
Ao observar naquelas pequenas mãos a bagunça, o vício
a ingenuidade colorindo o mundo com olhos castanhos . . .