''Est enim lex nihil aliud nisi recta et a numine deorum tracta ratio, imperans honesta, prohibens contraria''
Penso como iniciarei a prosa, diferentes formas pairam em minha cabeça, como o poeta é..., Ou engrandeça-te, pois se fizeste grande frente ao grande poeta, que é grande em sua pequenez e vãlidade; Mas só os pequenos de alma faz-se grande frente ao singelo, como uma orquídea, porém, penso que o poeta é uma inutilidade tão necessária e uma pequenez tão desprezível ao nosso ser mais racional pragmático, que é aquele que utiliza a capacidade racional não como ser (como os racionalistas), mas como ferramenta e não apenas isto, mas como uma ferramenta tapa buracos, os vão vazios legado pelos seus desejos, as lacunas de ser em ser o que não és; Ponte entre ser e nada e ôntico-ontológico; pre-sença e tempo; Não apenas no devir que jaz não o ser, mas o ser que é o não-ser, momentum, transição, como o ''tutto scorre'' de Heráclito, que nos parece bobo em suas complexidades imaginárias, infrutíferas e vãs, sem ao menos definir cada uma dessas palavras, haja visto, o contexto, faz-se semântica; Como exemplo, o externalismo, e internalismo na filosofia da mente, ou na epistemologia, conceitos básicos. O ser não é deparar-se, pois não há contato entre superfícies, haja visto, a repulsão eletrostática; O fenômeno não revela leis por si só, dado a causalidade, que é multifatorial e sempre incluindo um terceiro quanto mais complexo for o fenômeno observado, da mesma forma ele não pode deixar de existir, seria ignorar o significado da coisa, o termo, em prol de um ''conceito'', que é negativo, ou seja, mais uma subversão ''genial'' de um Copérnico, sendo o primeiro a apresentar a tese o Aristarco de Samos, em síntese, viva em uma caverna, seria mais congruente. Mais um dos inúmeros problemas da identidade, oh tão caro problema da filosofia que tão poucos eus percebem, este é pois homem o cerne da questão do ser e da verdade, daí a epistemologia correta, que é, o real existe independente de nós, ele é possível e inferido parcialmente de forma positiva, porém, não em sua totalidade, e nem a do ente; A do ente é sabido pela reminiscência dos universais, dado o nosso estado de substância contida, e a verdade em sua totalidade, eterno, e não infinito como a concebemos, a nós não pertence e nunca pertencerá, pois somos em síntese, seres reflexos e cada dia mais temos n distrações que nos desvirtua do nosso verdadeiro ser, como as paixões, que é pathos.