O MONGE E A NATUREZA
Num dia ordinário, tendo a mata como cenário, ouve-se um canário. O monge acende o incensário, o qual reforça o seu imaginário. Sim, o templo autorizado entre as árvores está no inventário. Aquele místico não precisa de salário porque isso não compõe o seu ideário. Um monge não se faz com um vestuário, pois sem o sino não adianta se construir um campanário. Da paz e do bem aquele sacerdote é o emissário. Ele tenta guardar a mata contra o homem incendiário, sem políticos... ou política... ou latifundiário. Não se sabe quando a Terra faz aniversário, mas o monge evita contra ela ser mais um adversário.
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Da série: A Natureza deve ser defendida sem personalismo midiático, de qualquer idade ou de qualquer lugar do mundo.