UMA PROSA PARAUÁ
Estas são apenas reflexões!
Faço-as. Melhor dizendo: tento fazê-las utilizando as letras. Éh, as letras!
Vou juntanto uma a uma, as ideias vêm, formo palavras; coordeno as frases. E só então, construo um texto. Por vezes, ouço dizer dos mais experientes, dos indivíduos que a escola da vida os ensinou: "- ler e escrever, estica o cérebro, abre a mente!"
Com essa pretensão que escrevo. Aliás, conto histórias com intuito de estimular o raciocínio lógico. Assim "levo" o tempo. Deveras, levo o tempo; não deixo ele me levar!
E sabia...outro dia fiquei alegre, lisonjeado, senti-me importante, igual a um fidalgo dos textos do "Cavaleiro da Triste Figura", o Dom Quixote, porque recebi um "salve" sobre um poema que escrevi. Bom né! Quem sabe um dia desses, alguém da redação do jornal, leia e goste. Me contrate! Permitam-me rir! Posso? Rsrsrsr...!
Vou lhes contar um segredo. Outro dia aqui em casa, minha esposa, em conversas informais, me cobrou dizendo: "hoje não escreveu nada, não teve inspiração?"
Respondi dizendo que para escrever, mesmo que seja sobre a singeleza das coisas, precisa contemplar a simplicidade, desprezar a vaidade e aproximar-se do espírito, pois quando se consegue tal façanha, o que vem depois é apenas acessório.
Porém, antes, há a necessitade ao exercício de ler e escrever. Por isso, leia e escreva sempre que puder. Assim, suas ideias utilizando as letras, podem mudar o mundo, uma realidade, e as pessoas.
"-Tá" vendo, isso que dá inventar de escrever! E como dizia minha avó: -Agora aguenta!
Massss e você ai, leu até o fim? Também gosta de ler, né! Parabéns, obrigado! Não estou sozinho!
Carlos Alberto Barbosa