''Grandes homens''
Ah como sofre aquele que é consciente de si, humano e falho, falho, mas persistente, heroico por o ser, falho; Ah como sofre aquele que almeja e faz do almejar o ser a vista; Ah como sofre aquele que faz do horizonte sua jornada, ah como sofre hoje o homem sã, tanto sofre que esqueceu de chorar, chora-se, em si morre e vive; O homem que escreve versos sofre, oh como sofre, mas faz destes versos vida e ah, ahh como vive! O homem sardonicamente e infrutiferamente, pois sempre há uma donzela saudavelmente louca bailando ao bramir da música que ninguém ouve ao redor da fogueira, as margens, é coagido a permanecer no posto dos medíocres pelos vis, o grande homem hoje sofre mais do que ontem; O grande homem segundo todos é fraco, o segundo homem é o verdadeiro imperador, mas hoje mais do que ontem, ao soar a ventania de seus desejos que envenena muitos grandes homens a perder-se, são as Fúlvias que escolhem seus grandes homens.