COERÊNCIA /
COERÊNCIA
(Carlos Celso Uchôa Cavalcante=20/out./2021)
Pessoas casam-se!
assumem um relacionamento a dois, no propósito de uma unidade conjugal.
No ato da cerimônia, até juramento fazem ao celebrador, além dos tantos outros que já fizeram mutuamente.
Início de convivência!
Os dias passam;
o tempo corre, decorre, transcorre maravilhosamente:
tratamento harmonioso, recíproca nas amabilidades, eficácia nos diálogos com concórdia ou discoórdia, mas sempre coroado e consolidado com o amável consenso.
Porém...
do próprio tempo que corre, decorre e transcorre, agora, já, idos dias,
escorrem situações inimagináveis, inacreditáveis de um existencialismo cuja primazia supunha-se o amor.
Por que? Supunha-se
porque o amor é irrestrito e radical,,
porque o amor é complexo na compreensão humana,
muitos chama de amor a simples e ,eras amizades.
Pessoas descasam-se!
Nem sempre;
há vezes em que não!
As vezes permanecem lado a lado, apesar do relacionamento tumultuado e desconexo em razão da realidade do "ser feliz"
mas assim vivem
a primar por um conceito subjetivo, não necessariamente de ambos
mas evidentemente de uma das partes, por pessoais razões,
entre as quais o comprometimento moral, a união e ou o caráter.
Pois, bem!
Casamento frustrado.
Daí a inevitável opinião,
até acusação de pessoas sem vínculo, muito menos relevância ao fato
Na configuração do seer ou não ser
é ou não é,
independente de motivo, razão ou circunstância
há tópicos que são imprescindíveis ao respeito e à obediência
fatores primordiais na vida a dois:
- quem ama verdadeiramente, não abandona
ama até à distância;
- casar não é brincar de casinha, qual criança
é edificar um lar;
- família é um ministério, obra de Deus
e esse ministério é oriundo do casamento.
Na explanação desses poucos tópicos vê-se visivelmente e sente-se a soberania conceitual dos direitos e dos deveres que ubnificados formam a coesão de todos os princípios, meios e fins do comprometimento de quem casa.
O amor é necessário, o verdadeiro amor, mas ass regras também são e com elas a fidelidade em todas as notas e tons que chegam a ser a mesma coisa, um reforço na oração.