Fogo
Calorosas decadências eternas
Arroubos quentes dos infernos
O silente Dante incendeia toda a estante
Estúrdios flamejantes
Ímpetos crestados pelo sentir
Sentimentos rebulidos ao te ouvir
Fogo, jaez a frugalidade quente
Dos complementos inexistentes
Que se movem de forma ausente
E jaz o subjacente mais eloquente
Auspiciosamente indecente!
Queime minha bruma amálgama retida na suntuosidade do remir!