SEM SOL VESPERTINO
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Amiga,
famílias inteiras estão sendo jogadas ao relento
pobres sem emprego, sem dinheiro
não podem manter seu sustento.
Filhos da desesperança
espalham-se pelas cidades
a vida rogam bonança
só uma gota de felicidade.
Aqui faço o que possa
para sanar parte da angústia
víveres, roupas e o que puder.
O tanto que faça não passa
a fome que assola em volúpia
tento sanar o sofrimento
aos que vivem como Deus quiser.
Interação a poesia da querida poetisa Irlene Chagas, intitulada “SOL Vespertino”.
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