eu, PASSARINHO!
Vendo, a ouvir belos cantos
Belos modelos, belas plumagens
São grandes aves, médias,
Seres pequenos, bem pequenininhos
Minúsculos..., coloridos passarinhos!
Que gracejam, entoam algazarras,
Fazem Festas e fabricam artes
Mangam, brincam, zoam voando
Apenas vivem para serem encantos
Dão rasantes, assoviam ao cantar
Outros parecem, chamar e chorar!
Exemplares, mais que perfeitos
Exuberâncias..., exageros de Deus
Capricho..., milhões de vezes repetidas
Indefesa, afável e desarmada casta
Exemplo aos "sábios" racionais,
Completos e completamente vazios
Deparada aquarela, surtida e condensada,
Compilada e espalhada, é mote ao amor e a paz
Aos humanos, posto que nada lhe basta!
Quando um dia, eu passar desta...
E então eu, já não ser mais eu aqui
Quando a dor que me detém, passar
E eu quiçá, ser saudades a alguém
Quando eu me for, pra voltar
Quem sabe, não humano, nem sábio
Quem sabe... Deus possa me fazer
Filhotinho alado, bem pequetitinho
Quem sabe...Deus possa me fazer
Qualquer passarinho!
Vendo, a ouvir belos cantos
Belos modelos, belas plumagens
São grandes aves, médias,
Seres pequenos, bem pequenininhos
Minúsculos..., coloridos passarinhos!
Que gracejam, entoam algazarras,
Fazem Festas e fabricam artes
Mangam, brincam, zoam voando
Apenas vivem para serem encantos
Dão rasantes, assoviam ao cantar
Outros parecem, chamar e chorar!
Exemplares, mais que perfeitos
Exuberâncias..., exageros de Deus
Capricho..., milhões de vezes repetidas
Indefesa, afável e desarmada casta
Exemplo aos "sábios" racionais,
Completos e completamente vazios
Deparada aquarela, surtida e condensada,
Compilada e espalhada, é mote ao amor e a paz
Aos humanos, posto que nada lhe basta!
Quando um dia, eu passar desta...
E então eu, já não ser mais eu aqui
Quando a dor que me detém, passar
E eu quiçá, ser saudades a alguém
Quando eu me for, pra voltar
Quem sabe, não humano, nem sábio
Quem sabe... Deus possa me fazer
Filhotinho alado, bem pequetitinho
Quem sabe...Deus possa me fazer
Qualquer passarinho!