Eu sou um fenômeno natural, um sacerdote
Mudar? Associam-me a uma falha de caráter, além de ser um reducionismo chulo e uma vã crença para se manter o mesmo, o é também, o apontar jaz invertido, haja visto, o ser que expõem; Nestas ingenuidades me fazem rir, assumem princípios éticos cuja as bases do espaço vetorial são sistemas filosóficos de autores que não conhecem, ou melhor, nada sabem (rsrs); O ódio que sinto é tremendo, que desde a infância se apresentava e a representação que o dão nunca é a correta, solidão é o meu nome, meu ser é amor renegado, a falta de empatia atribuída a mim, como disse, nada sabem... A única forma sustentável de derivar um sistema ético é através do transcendente teológico e não, bem, já sabem... Se submeter a uma ideia que não é evidente sua existência, plausível sua coerência interna, nem em sensações reveladas a mim, vívidas e inexplicáveis, ou suas bases epistemológicas, nunca foi meu forte, e sim, até pelo caro amor dos trovadores, ou qualquer outro, já tentei, mas continuo a pecar em ser eu, um homem de ideias que nunca é visto e que a cada dia perde a esperança e ressurge mais forte como um ser entrelaçado, imerso, um só com a natureza, com a vida, um monismo de alma a mim tão elementar. Eu sou apenas um homem, o verdadeiro e eu odeio todos os outros, pois em sua grande maioria se fazem pedras e não homens, ou melhor, pedras em suas certezas estáticas, surdas, cegas e mudas e a maior delas sendo a crença que são maiores que a natureza; Eu sou uma avalanche em minhas explanações, fogo que tudo consome e que ao se contradizer permanentemente permanece com o mesmo, o tornado que é a paixão do seu ser e que reflete o que é, a natureza, somente a natureza.