PROSA SEM PÉ NEM CABEÇA
E é tanto o querer do que quero tanto,
que tão pouco o tanto que quero, chega a desajustar a querência. Se queres, eu quero, vem!
Não me negues o que tanto quero. Mesmo se o que tanto quero, eu não mereça, dá-me o que espero, antes que eu esqueça o que tanto queria.
E é tanto o querer do que quero tanto,
que tão pouco o tanto que quero, chega a desajustar a querência. Se queres, eu quero, vem!
Não me negues o que tanto quero. Mesmo se o que tanto quero, eu não mereça, dá-me o que espero, antes que eu esqueça o que tanto queria.