Ando por aí e…
... vejo. Às vezes fotografo o que vejo e, às vezes, apenas registro, na minha memória, lindas paisagens. Aproveito alguns momentos para desenhar na mente verdadeiras obras de arte, tendo as belezas e o colorido da natureza como tela e pinceis.
Já disponho de um rico acervo daquilo que contemplo com um olhar, o qual eu aprendi a enxergar muito além do que vejo no horizonte da vida.
Enfim, vivo assim, plena, vendo a vida pelas lentes da janela da minh’alma, aprendendo com as sutilezas do cotidiano, e elas são muitas e belas.
Algumas vezes tomo nota dos meus pensares que chegam e passam por entre as nuvens; noutras, esqueço de anotá-los, o que me faz, obviamente, não me lembrar depois de um lapso de tempo, o quão bonito estava contido naquelas folhas que o vento levou. Tento, porém – e de novo – rascunhá-las com um pensar, sobre nova perspectiva.
E assim, caminhando nos jardins da minha imaginação, tomo emprestada a proeza de um beija-flor e, em equilíbrio, capto o que alimenta meus sonhos de escritora, não tão reais como gostaria, já que me falta competência, habilidade e dedicação.
O certo é que faço da minha vida um livro de poesia, sem métrica nem rima. Também escrevo prosas sem compromisso poético ou estético, simplesmente traduzo percepções, sonhos e desejos, realidades e fantasias; ou seja, ando por aí, na companhia da poesia.
... vejo. Às vezes fotografo o que vejo e, às vezes, apenas registro, na minha memória, lindas paisagens. Aproveito alguns momentos para desenhar na mente verdadeiras obras de arte, tendo as belezas e o colorido da natureza como tela e pinceis.
Já disponho de um rico acervo daquilo que contemplo com um olhar, o qual eu aprendi a enxergar muito além do que vejo no horizonte da vida.
Enfim, vivo assim, plena, vendo a vida pelas lentes da janela da minh’alma, aprendendo com as sutilezas do cotidiano, e elas são muitas e belas.
Algumas vezes tomo nota dos meus pensares que chegam e passam por entre as nuvens; noutras, esqueço de anotá-los, o que me faz, obviamente, não me lembrar depois de um lapso de tempo, o quão bonito estava contido naquelas folhas que o vento levou. Tento, porém – e de novo – rascunhá-las com um pensar, sobre nova perspectiva.
E assim, caminhando nos jardins da minha imaginação, tomo emprestada a proeza de um beija-flor e, em equilíbrio, capto o que alimenta meus sonhos de escritora, não tão reais como gostaria, já que me falta competência, habilidade e dedicação.
O certo é que faço da minha vida um livro de poesia, sem métrica nem rima. Também escrevo prosas sem compromisso poético ou estético, simplesmente traduzo percepções, sonhos e desejos, realidades e fantasias; ou seja, ando por aí, na companhia da poesia.
Iêda Chaves Freitas
10.09.2021