MILENAR AMOR
Quantas vidas terei eu vivido? Mil? quatrocentas mil?
Já nem me importo. Só sei que os versos não mais acenam
adeus nem tão pouco chamam mais a felicidade;
Nos desérticos poemas que traço saem sentimrentos sem sabor e sentido.
Hoje, até difícil lembrar que tenho braços que te abraçavam.
Tão somente, mãos vazias e boca com gosto amargo de vazio.
Trocarei o rumo dos meus caminhos. Descongelarei minhas mãos, e darei novo alento para minh'alma adormecida.
Mas o que restará dessa mudança? Um antes e um depois do
século, para que eu morra e renasça, e te reencontre numa
outra vida
Quantas vidas terei eu vivido? Mil? quatrocentas mil?
Já nem me importo. Só sei que os versos não mais acenam
adeus nem tão pouco chamam mais a felicidade;
Nos desérticos poemas que traço saem sentimrentos sem sabor e sentido.
Hoje, até difícil lembrar que tenho braços que te abraçavam.
Tão somente, mãos vazias e boca com gosto amargo de vazio.
Trocarei o rumo dos meus caminhos. Descongelarei minhas mãos, e darei novo alento para minh'alma adormecida.
Mas o que restará dessa mudança? Um antes e um depois do
século, para que eu morra e renasça, e te reencontre numa
outra vida