A dança
das
Nuvens...
Quando estou só e completamente sozinho,
...sempre estou, sonhando!
Olhando pro alto e pro céu
Vendo nuvens brancas passeando
Impelidas pela ação dos ventos
Que ao soprá-las suavente
vagam, passeiam, zanzam...
Se atirando... pra lá e pra cá!
Uma coisa boa de se ver e se sentir
É este bailado sem igual
Num belo deambular irresponsavelmente e sublime,
Dessas esfumaçadas do ar!
Algo, que não tem explicação,
Ver aquelas fumacinhas de algodão
Passando, zanzando, passeando...
Pra lá...e...pra cá!
Uma paz se aloja no meu peito extasiado,
Uma visão, quase de miragem
Que nem dá pra mensurar
Na sintonia deste ocaso, um oportuno e suave vento
Interagindo nesse espetáculo sem precedentes
Ele, como coadjuvante essencial de um poema!
Uma coisa sem comparação,
Pela beleza que é a referida cena
Empurrar aquelas plumas branquinhas, branquinhas
Aquelas fumacinhas alvas embaladas pelo som do silêncio
Guiadas e seguidas, por bando de aves faceiras e atemporais
Sobrevoando todos os caminhos descobertos do espaço,
Chega me arrancar suspiros e algo que nem sei definir
E elas nem aí, para cá, para lá....pra lá, mais pra lá!
Enquanto permaneço só...
Gostando de estar ali sozinho
Sentindo em mim, o mesmo ventinho que as sopram
Sem me importar, nem com as horas,
Tampouco com a pressa, apressada do tempo
...continuo do mesmo modo, sonhando!
Vendo e lendo uma após a outra,
Debandarem pelo infinito índigo
Impulsionadas pelo toque suave, doutros ventos
E elas, as nuvenzinhas alvas, várias formas...
Pra lá...e...pra cá, nesse exato momento!
-Se isso for loucura minha...
(sinceramente, eu quero que seja mesmo)
-Se isto não for poesia...
(não sei o que seja, além do mais estou pouco me importando o que me digam, os normais)
-Se isso tudo não for ação do Deus Manifesto...
(o importante é eu crer que O Vejo, como fabricador,de todos os ventos, todas as nuvens, todas as coisas que há...)
-Supondo que esteja eu, louco de fato
-Quiçá...talvez, esteja dormindo ou morto
Acabando de acordar, vagando também...
Pra...lá e pra...cá,
Como eterna criança que brinca de correr pelo céu!!!
Estou bem aqui, podem me ver?
das
Nuvens...
Quando estou só e completamente sozinho,
...sempre estou, sonhando!
Olhando pro alto e pro céu
Vendo nuvens brancas passeando
Impelidas pela ação dos ventos
Que ao soprá-las suavente
vagam, passeiam, zanzam...
Se atirando... pra lá e pra cá!
Uma coisa boa de se ver e se sentir
É este bailado sem igual
Num belo deambular irresponsavelmente e sublime,
Dessas esfumaçadas do ar!
Algo, que não tem explicação,
Ver aquelas fumacinhas de algodão
Passando, zanzando, passeando...
Pra lá...e...pra cá!
Uma paz se aloja no meu peito extasiado,
Uma visão, quase de miragem
Que nem dá pra mensurar
Na sintonia deste ocaso, um oportuno e suave vento
Interagindo nesse espetáculo sem precedentes
Ele, como coadjuvante essencial de um poema!
Uma coisa sem comparação,
Pela beleza que é a referida cena
Empurrar aquelas plumas branquinhas, branquinhas
Aquelas fumacinhas alvas embaladas pelo som do silêncio
Guiadas e seguidas, por bando de aves faceiras e atemporais
Sobrevoando todos os caminhos descobertos do espaço,
Chega me arrancar suspiros e algo que nem sei definir
E elas nem aí, para cá, para lá....pra lá, mais pra lá!
Enquanto permaneço só...
Gostando de estar ali sozinho
Sentindo em mim, o mesmo ventinho que as sopram
Sem me importar, nem com as horas,
Tampouco com a pressa, apressada do tempo
...continuo do mesmo modo, sonhando!
Vendo e lendo uma após a outra,
Debandarem pelo infinito índigo
Impulsionadas pelo toque suave, doutros ventos
E elas, as nuvenzinhas alvas, várias formas...
Pra lá...e...pra cá, nesse exato momento!
-Se isso for loucura minha...
(sinceramente, eu quero que seja mesmo)
-Se isto não for poesia...
(não sei o que seja, além do mais estou pouco me importando o que me digam, os normais)
-Se isso tudo não for ação do Deus Manifesto...
(o importante é eu crer que O Vejo, como fabricador,de todos os ventos, todas as nuvens, todas as coisas que há...)
-Supondo que esteja eu, louco de fato
-Quiçá...talvez, esteja dormindo ou morto
Acabando de acordar, vagando também...
Pra...lá e pra...cá,
Como eterna criança que brinca de correr pelo céu!!!
Estou bem aqui, podem me ver?