O Tempo.
Queridos amigos Recantistas que tem me acompanhado nesse conto, eu pretendia terminar essa narrativa um dia antes do dia dos pais. Mas não deu. Eu estaou ainda viajando e cheguei a adoecer, por isso quase nem tenho vindo aqui no Recanto. Mas agora estou melhor. Entào, aqui vai a última parte. Boa leitura para todos. E obrigada por me acompanhar.
***
O Tempo
Depois que Antônio se separou de Glória, não demorou muito e foi viver com uma Jovem chamada Alzira. Com ela conseguiu formar uma família. Tiveram sete filhos. E com o passar do tempo, vendo esses filhos crescerem, lembrou-se dos três filhos que deixara no Nordeste. E a consciência pesou. Então resolveu contar aos filhos da segunda familia a sua história, de modo que sua atual mulher e filhos ficassem á par do que aconteceu.
Enquanto isso
Branquinha e os filhos iam vivêndo. Ela trabalhando na fábrica e criando os filhos sozinha.
Jasson,
O bebê que Antonio rejeitara crescera e o tempo todo procurava pelo pai.
Os anos se passaram e o filho que foi rejeitado era o que mais se parecia com Antônio.
Certo dia Jasson, entrou de férias do seu emprego, e foi procurar pelo seu pai.
Ele sabia que seu pai fixara residência em Vila Velha Estado do Espírito Santo.
Entào se dirigiu á aquela Cidade e começou a procurar. Pergunta aqui, pergunta ali e nada de encontrar seu pai. Passaram-se os dias e chegou o último dia de férias de Jasson e já era de tarde, ele sentou-se em um banco de uma praça, desanimado e, de repente, surge um senhor idoso, e Jasson resolveu perguntar á aquele senhor. Quando o senhor se aproximou, Jasson o chamou, apresentou-se e o idoso também fez a mesma coisa, meu nome é Pacífico e acrescentando: em que posso servi-lo senhor.?
Jasson perguntou-lhe se ele conhecia o Sr. Antônio. Mostrou-lhe fotos e contou a história e Pacifico resolveu soltar a língua e falou" eu conheço essa história.O Sr. Antônio é meu amigo. E quando estavam nessa conversa, eis que vinha um outro senhor de cadeira de rodas pois tinha uma perna cortada. Pacifico, disse para Jasson.
Aquele senhor que vem ali é seu pai. Jasson tentou levantar-se do banco para ir ao encontro de Antônio, mas Pacifico o segurou e disse: calma, deixa que eu vou conversar com ele e prepara-lo para te receber.
O Presente do Dia dos Pais.
Pacifico foi ao encontro de Antônio e convidou-o a se sentar no banco e, começou a conversar. Depois de jogar um bocado de conversa fora, Pacifico Disse assim: Meu amigo, hoje é Dia dos Pais. Como foi lá na sua casa, ganhou muitos presentes? Antônio responde: Alguns.
Mas, sabe qual o melhor presente que eu receberia hoje? Era se eu pudesse ver ao menos um dos meus filhos que eu deixei lá em Pernambuco. Sério? Perguntou Pacífico. Sim sério, respondeu-lhe Antônio.
Pacifico então fez sinal para que Jasson se aproximasse e disse á Antonio. Aqui está um dos seus filhos que vc deixou lá no Nordeste.
Jasson por sua vez, disse: Sua benção, meu Pai, eu sou Jasson. Eles se abraçaram e choraram e Antônio muito comovido e arrependido do que fez, pedia perdão e beijava aquele filho que ele havia rejeitado. Depois o convidou para ir a sua casa e apresentou-o á sua mulher e aos seus filhos com d. Alzira. Jasson
voltou para casa, para sua família que era numerosa e para o seu emprego. Terminara as férias. Passados alguns meses, os três filhos foram visitar o Pai e conhecer a sua nova família. Meu pai me contou como foi essa história do Encontro e, disse assim; eu e meus irmãos, parecíamos os Três Mosqueteiros.
Eita, acabei contando que meu pai era um dos filhos de Antônio. O nome de meu Pai, era Jonas. O meu tio primogênito Jeremias. E meu tio Jasson o caçula da primeira família de Antônio.
Nesse encontro dos três filhos com o pai e os irmãos foi muito comovente. Depois de cada um se apresentar,
Se abraçaram com o casal Antônio e Alzira, e choraram muito e alto.
Sim, essa história é verídica. Antônio e Branquinha foram meus avós paternos. Depois desse episódio, passaram-se dois anos e, Antônio foi recolhido á Casa Paterna em boa velhice. Hoje, todos esses personagens já descansam nos braços de Deus.
Queridos amigos Recantistas que tem me acompanhado nesse conto, eu pretendia terminar essa narrativa um dia antes do dia dos pais. Mas não deu. Eu estaou ainda viajando e cheguei a adoecer, por isso quase nem tenho vindo aqui no Recanto. Mas agora estou melhor. Entào, aqui vai a última parte. Boa leitura para todos. E obrigada por me acompanhar.
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O Tempo
Depois que Antônio se separou de Glória, não demorou muito e foi viver com uma Jovem chamada Alzira. Com ela conseguiu formar uma família. Tiveram sete filhos. E com o passar do tempo, vendo esses filhos crescerem, lembrou-se dos três filhos que deixara no Nordeste. E a consciência pesou. Então resolveu contar aos filhos da segunda familia a sua história, de modo que sua atual mulher e filhos ficassem á par do que aconteceu.
Enquanto isso
Branquinha e os filhos iam vivêndo. Ela trabalhando na fábrica e criando os filhos sozinha.
Jasson,
O bebê que Antonio rejeitara crescera e o tempo todo procurava pelo pai.
Os anos se passaram e o filho que foi rejeitado era o que mais se parecia com Antônio.
Certo dia Jasson, entrou de férias do seu emprego, e foi procurar pelo seu pai.
Ele sabia que seu pai fixara residência em Vila Velha Estado do Espírito Santo.
Entào se dirigiu á aquela Cidade e começou a procurar. Pergunta aqui, pergunta ali e nada de encontrar seu pai. Passaram-se os dias e chegou o último dia de férias de Jasson e já era de tarde, ele sentou-se em um banco de uma praça, desanimado e, de repente, surge um senhor idoso, e Jasson resolveu perguntar á aquele senhor. Quando o senhor se aproximou, Jasson o chamou, apresentou-se e o idoso também fez a mesma coisa, meu nome é Pacífico e acrescentando: em que posso servi-lo senhor.?
Jasson perguntou-lhe se ele conhecia o Sr. Antônio. Mostrou-lhe fotos e contou a história e Pacifico resolveu soltar a língua e falou" eu conheço essa história.O Sr. Antônio é meu amigo. E quando estavam nessa conversa, eis que vinha um outro senhor de cadeira de rodas pois tinha uma perna cortada. Pacifico, disse para Jasson.
Aquele senhor que vem ali é seu pai. Jasson tentou levantar-se do banco para ir ao encontro de Antônio, mas Pacifico o segurou e disse: calma, deixa que eu vou conversar com ele e prepara-lo para te receber.
O Presente do Dia dos Pais.
Pacifico foi ao encontro de Antônio e convidou-o a se sentar no banco e, começou a conversar. Depois de jogar um bocado de conversa fora, Pacifico Disse assim: Meu amigo, hoje é Dia dos Pais. Como foi lá na sua casa, ganhou muitos presentes? Antônio responde: Alguns.
Mas, sabe qual o melhor presente que eu receberia hoje? Era se eu pudesse ver ao menos um dos meus filhos que eu deixei lá em Pernambuco. Sério? Perguntou Pacífico. Sim sério, respondeu-lhe Antônio.
Pacifico então fez sinal para que Jasson se aproximasse e disse á Antonio. Aqui está um dos seus filhos que vc deixou lá no Nordeste.
Jasson por sua vez, disse: Sua benção, meu Pai, eu sou Jasson. Eles se abraçaram e choraram e Antônio muito comovido e arrependido do que fez, pedia perdão e beijava aquele filho que ele havia rejeitado. Depois o convidou para ir a sua casa e apresentou-o á sua mulher e aos seus filhos com d. Alzira. Jasson
voltou para casa, para sua família que era numerosa e para o seu emprego. Terminara as férias. Passados alguns meses, os três filhos foram visitar o Pai e conhecer a sua nova família. Meu pai me contou como foi essa história do Encontro e, disse assim; eu e meus irmãos, parecíamos os Três Mosqueteiros.
Eita, acabei contando que meu pai era um dos filhos de Antônio. O nome de meu Pai, era Jonas. O meu tio primogênito Jeremias. E meu tio Jasson o caçula da primeira família de Antônio.
Nesse encontro dos três filhos com o pai e os irmãos foi muito comovente. Depois de cada um se apresentar,
Se abraçaram com o casal Antônio e Alzira, e choraram muito e alto.
Sim, essa história é verídica. Antônio e Branquinha foram meus avós paternos. Depois desse episódio, passaram-se dois anos e, Antônio foi recolhido á Casa Paterna em boa velhice. Hoje, todos esses personagens já descansam nos braços de Deus.