FALTA
Eu sinto falta do teu carinho, da tua companhia, do teu olhar sincero e de como teus lábios me sorriam.
Eu sinto saudades do modo como você se preocupava comigo, com coisa bobas, triviais, mas que se tornavam especiais porque você as notava e se importava com elas.
Ah! Se você ao menos pudesse sentir a falta que me faz, saberia o quanto não te ter tem me sufocado.
Não ter o som da tua voz pra me acalmar, me desespera.
Não ter o teu riso pra me animar, me entristece.
Não ter o teu peito pra chamar de lar, me faz vagar em solidão.
Minha mente aos poucos definha, na busca por sobreviver sem você, estou gritando pelos olhos pedindo ao tempo uma esmola daquilo que só você pode me dar.
Me odeio por sentir a tua ausência, tanto quanto, podia sentir a tua presença.
É uma agonia insana, é uma dor que ultrapassa a razão, desculpa, mas você não me ensinou a viver sem você.
Ainda não aceitei a tua part-ida, me perdoe, não aprendi a ver a vida sem os teus olhos nos meus.
Você sempre foi o arco-íris do meu céu, a alegria que oxigenava o meu mundo e agora tudo o que me resta são flores, flores sem raízes assim como nós.
Flores deixadas aos pés de uma lápide inerte, fria e sem histórias a mais pra contar.
Eu sinto falta do teu carinho, da tua companhia, do teu olhar sincero e de como teus lábios me sorriam.
Eu sinto saudades do modo como você se preocupava comigo, com coisa bobas, triviais, mas que se tornavam especiais porque você as notava e se importava com elas.
Ah! Se você ao menos pudesse sentir a falta que me faz, saberia o quanto não te ter tem me sufocado.
Não ter o som da tua voz pra me acalmar, me desespera.
Não ter o teu riso pra me animar, me entristece.
Não ter o teu peito pra chamar de lar, me faz vagar em solidão.
Minha mente aos poucos definha, na busca por sobreviver sem você, estou gritando pelos olhos pedindo ao tempo uma esmola daquilo que só você pode me dar.
Me odeio por sentir a tua ausência, tanto quanto, podia sentir a tua presença.
É uma agonia insana, é uma dor que ultrapassa a razão, desculpa, mas você não me ensinou a viver sem você.
Ainda não aceitei a tua part-ida, me perdoe, não aprendi a ver a vida sem os teus olhos nos meus.
Você sempre foi o arco-íris do meu céu, a alegria que oxigenava o meu mundo e agora tudo o que me resta são flores, flores sem raízes assim como nós.
Flores deixadas aos pés de uma lápide inerte, fria e sem histórias a mais pra contar.