Eram tantas opções aleatórias, talvez eu seja o homem que observa, talvez eu seja o amigo que elabora ao verificar toda a situação nas trevas. Talvez eu nem seja o amigo de todas as horas, mas quem sabe, quem sabe aquele que chora e acalenta quando nada dá certo, para mostrar que o certo é apenas o aqui agora.  Onde estou? Não sei! Me perdi da hora e me encontrei perdido no deserto de palavras sem sentido.