GUERRA
SANTA
Não falo das contendas por fanatismos, nem de incrédulos, adeptos ao nazismo
Praticantes e integrantes do fascismo, tampouco os nefastos que proclamam o comunismo
Muito menos os usurpadores da fé, os tiranos vis, adoradores do selvagem capitalismo...
Pois esta luta, não é nossa, NÃO!!
Gostaria mesmo é de me armar... Portar uma arma bem potente
De alto e grosso calibre e se fosse de cano duplo, então...
Mostraria a todos o que faria com ela e seu alto poder de construção
Nela municiaria todinha, não de pólvoras, muito menos de balas mortais
...sim, deixaria vazia! Para plantar nelas, toda espécie de enfloras
Orquídeas diversas, cravos e rosas, begônias, flor de lótus, magnólias
Lírios, girassóis, no meio delas frutas doces, na janela com violetas e margaridas.
Lotando tudo, de verde, de flores, de frutas, de amores e de vidas!
Vestido desse meu insano querer, iria querer e desejar ser por todos seguido
Nesse meu sonho quase impossível, olhar para trás, para os lados
Vendo chegar, “um milhão” de amigos acabando de se conhecerem
Num mesmo passo marcado, convidando cada um, mais dois, ...dez, cem...
À engrossar as fileiras da utopia e do além, comprando e subornando todo mundo com a moeda do bem,
Com o doce de uma amorinha, uma ameixa amarelinha e suculenta,
Um botão, um buquê, um ramalhete, que seja uma flor!
Nessas alturas, uma pandemia às avessas se dá, numa cruzada maluca,
Maluca, mas boa e vitoriosa, contra a 'peste cinzenta do desamor'.
E por todas as ruas, ver passar imbuídos e abraçados,
Animais ferozes e mansos
Homens, mulheres, idosos sorrindo,
Jovens cantando e dançando, por todos os cantos
Uma invasão infantil, um festival de crianças multiraças,
Uma olimpíada completa, altruísta e total
Pulando, correndo, aprontando, provocando uma batalha,
De felicidade, sem maldades, egoísmos, sem mordaças
Impondo uma acachapante derrota, imposta do BEM, frente ao mal
A correta e abençoada ‘peleia’, a tão sonhada e por demais aguardada:
GUERRA SANTA!
E não parando de modo algum por aí, tomaria a força um grande navio guerreiro
Convidaria esse batalhão cada vez maior, cada vez mais afim, um bando do bem de iguais
Para dominar, decepar, depois esvaziar de tudo que ele abrigava
Tudo que lembrasse, a ira, a discórdia e a má sorte
Deixaria-o livre e oco, sem nada, absolutamente, dentro
Coisas sinônimas geradoras de dor e que a morte instigasse!
Apenas preservando intacto, o corpo, o casco inteiro/ inteirinho
Sem bombas e canhões, sem prisioneiros e grilões, sem armas, nem bandoleiros.
Aterraria no seu interior, com terras provindas de deslizamentos fatídicos, fatais
Adubada pela vitamina da esperança, da solidariedade, do carinho e da amizade!
Imaginem vocês a quantidade de verdes brotando,
De coloridos mil despontando do nada
De aves, passarinhos, abelhinhas e borboletas, fazendo lá seus ninhos
De árvores frutíferas boas pro mel, de mais flores bonitas,
Colhidas dos asfaltos empoeirados e beiras de estradas
Para depois serem replantadas, acendidas por um farol luminoso gigante
Que iluminaria o interminável céu, numa noite de lua cheia, cheinho de estrelas e de amor!
Então, vamos sonhar
Vamos lutar juntos
Para vencer essa
Verdadeira
GUERRA SANTA?
Vestido desse meu insano querer, iria querer e desejar ser por todos seguido
Nesse meu sonho quase impossível, olhar para trás, para os lados
Vendo chegar, “um milhão” de amigos acabando de se conhecerem
Num mesmo passo marcado, convidando cada um, mais dois, ...dez, cem...
À engrossar as fileiras da utopia e do além, comprando e subornando todo mundo com a moeda do bem,
Com o doce de uma amorinha, uma ameixa amarelinha e suculenta,
Um botão, um buquê, um ramalhete, que seja uma flor!
Nessas alturas, uma pandemia às avessas se dá, numa cruzada maluca,
Maluca, mas boa e vitoriosa, contra a 'peste cinzenta do desamor'.
E por todas as ruas, ver passar imbuídos e abraçados,
Animais ferozes e mansos
Homens, mulheres, idosos sorrindo,
Jovens cantando e dançando, por todos os cantos
Uma invasão infantil, um festival de crianças multiraças,
Uma olimpíada completa, altruísta e total
Pulando, correndo, aprontando, provocando uma batalha,
De felicidade, sem maldades, egoísmos, sem mordaças
Impondo uma acachapante derrota, imposta do BEM, frente ao mal
A correta e abençoada ‘peleia’, a tão sonhada e por demais aguardada:
GUERRA SANTA!
E não parando de modo algum por aí, tomaria a força um grande navio guerreiro
Convidaria esse batalhão cada vez maior, cada vez mais afim, um bando do bem de iguais
Para dominar, decepar, depois esvaziar de tudo que ele abrigava
Tudo que lembrasse, a ira, a discórdia e a má sorte
Deixaria-o livre e oco, sem nada, absolutamente, dentro
Coisas sinônimas geradoras de dor e que a morte instigasse!
Apenas preservando intacto, o corpo, o casco inteiro/ inteirinho
Sem bombas e canhões, sem prisioneiros e grilões, sem armas, nem bandoleiros.
Aterraria no seu interior, com terras provindas de deslizamentos fatídicos, fatais
Adubada pela vitamina da esperança, da solidariedade, do carinho e da amizade!
Imaginem vocês a quantidade de verdes brotando,
De coloridos mil despontando do nada
De aves, passarinhos, abelhinhas e borboletas, fazendo lá seus ninhos
De árvores frutíferas boas pro mel, de mais flores bonitas,
Colhidas dos asfaltos empoeirados e beiras de estradas
Para depois serem replantadas, acendidas por um farol luminoso gigante
Que iluminaria o interminável céu, numa noite de lua cheia, cheinho de estrelas e de amor!
Então, vamos sonhar
Vamos lutar juntos
Para vencer essa
Verdadeira
GUERRA SANTA?