Desagua em mim uma cachoeira de lágrimas, fazendo transbordar o rio das minhas emoções. Antes era apenas um leve fio de água que surgiu da nascente de um coração sofrido, partido, doído.
Com as chuvas de desencantos, os obstáculos foram se formaram impedindo as corredeiras de desviar os atalhos das fortes emoções.
Os sentimentos negativos passaram, com dificuldades, pelas pedras e os garranchos dos sonhos destruídos foram obstruindo os caminhos e aumentando as chances de uma enxurrada.
Nessa tempestade de infortúnios, onde procurar abrigo? Em um galho seco de uma árvore à beira do rio das desilusões?
Como alcançar a esperança, se ela corre mais rápido que as águas da Fé?
Nessas horas, como se recupera a crença se ela está ameaçada por um dilúvio?
Não encontrei respostas na floresta negra da imaginação perdida.
Com as chuvas de desencantos, os obstáculos foram se formaram impedindo as corredeiras de desviar os atalhos das fortes emoções.
Os sentimentos negativos passaram, com dificuldades, pelas pedras e os garranchos dos sonhos destruídos foram obstruindo os caminhos e aumentando as chances de uma enxurrada.
Nessa tempestade de infortúnios, onde procurar abrigo? Em um galho seco de uma árvore à beira do rio das desilusões?
Como alcançar a esperança, se ela corre mais rápido que as águas da Fé?
Nessas horas, como se recupera a crença se ela está ameaçada por um dilúvio?
Não encontrei respostas na floresta negra da imaginação perdida.
Iêda Chaves Freitas
16.08.2021
Tenho meu porto seguro,
Nas orações que medito,
Não só porque acredito,
Mas por ser sol no escuro...
Jacó Filho