A RÉSTIA AMOROSA
Percebo Jesus Cristinho embalado no cesto, na estrebaria, e desejo o Amar geratriz chegando mais perto pra todos, no Natal.
O sopro que rodopia os cata-ventos é o mesmo, mas só o alter ego possui o mistério da palavra.
Alguém me sussurra que o tempo é chegado. Ah! Agora entendo...
A morte vinha na carruagem tresnoitada de viver: a cada mergulho existencial surge uma nova réstia amorosa.
– Do livro EU MENINO GRANDE, 2006 / 2008.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/731724