Alma inocente
Que morcegos
Perdidos no labirinto da minha alma
Puxando-me na escuridão dos desejos dos cegos inocentes ao pecado
Morcegos! Que morcegos da perdição
Rasgam-me as vestes, tomam meu corpo nas paredes da solidão
Que morcegos? Ou são mesmo Homens que me perseguem a paz
Que morcegos? Ou são mulheres da frustração da minha malandrice do anti-ontem
Com sede de me provocar desejos da carne no espirito de querer sem mesmo querer
Voltar ao pecado