Um Homem Mudado!
continuação da história anterior
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(2^ Parte)
Antônio já estava a três meses longe da família e, deduziu que o bebê já teria nascido, resolveu voltar para casa para conhecer o novo rebento.
Ao chegar, encontrou á porta o pequeno Jonas, (segundo filho do casal) na época com dois anos e meses. Antônio ao avistar o garoto, óbviamente foi abraçá-lo e pegá-lo nos braços (conjecturas) na verdade ninguém viu o que aconteceu. Jonas era muito pequeno quando aconteceu e se quando Branquinha contava, ele nào se lembrava do ocorrido.
Então Jonas o estranhou, pois criança é assim, basta o Pai ou a Mãe e ou, qualquer pessoa do seu convívio se afastar por uns dias, e a criança tende a estranhar a pessoa ao voltar.
Eu poderia contar aqui inúmeros casos que aconteceram na minha família, mas vou poupar-vos.
Antônio ao ver que o garotinho o estranhara, nào se fez de rogado, tirou o cinturão dobrou ao meio e, bateu na criança. Nessa hora o pequeno ficou assustado e, ao invés de somente chorar, gritou por causa das dores das cintadas que recebeu do pai.
Branquinha que estava no quarto com o bebê,
escutou o grito seguido do choro do Jonas, saiu depressa do quarto e deu de cara com Antônio, ainda com o cinto na mão, o susto foi tão grande que ela desmaiou, pois estava fraca porque tinha tido o bebê fazia somente 7 dias..Passados esses momentos terríveis, tudo voltou ao normal.
Ou, quase voltou ao normal.
Antonio não era mais o mesmo, o carinho que tinha por Branquinha e os filhos, nào existia mais,
Apenas três meses e ele era outra pessoa. Ele estava taciturno, quieto, calado, pensativo.
O olhar perdido.
Quando resolvia conversar só contava os casos de Vila Velha. Só falava do trabalho e de quando em quando, falava com entusiasmo de uma família italiana. É uma família grande, dizia. Tem umas moças assim e assim. Branquinha ouvia tudo em silêncio e guardava no seu coraçào...( Continua no próximo relato)
Antônio já estava a três meses longe da família e, deduziu que o bebê já teria nascido, resolveu voltar para casa para conhecer o novo rebento.
Ao chegar, encontrou á porta o pequeno Jonas, (segundo filho do casal) na época com dois anos e meses. Antônio ao avistar o garoto, óbviamente foi abraçá-lo e pegá-lo nos braços (conjecturas) na verdade ninguém viu o que aconteceu. Jonas era muito pequeno quando aconteceu e se quando Branquinha contava, ele nào se lembrava do ocorrido.
Então Jonas o estranhou, pois criança é assim, basta o Pai ou a Mãe e ou, qualquer pessoa do seu convívio se afastar por uns dias, e a criança tende a estranhar a pessoa ao voltar.
Eu poderia contar aqui inúmeros casos que aconteceram na minha família, mas vou poupar-vos.
Antônio ao ver que o garotinho o estranhara, nào se fez de rogado, tirou o cinturão dobrou ao meio e, bateu na criança. Nessa hora o pequeno ficou assustado e, ao invés de somente chorar, gritou por causa das dores das cintadas que recebeu do pai.
Branquinha que estava no quarto com o bebê,
escutou o grito seguido do choro do Jonas, saiu depressa do quarto e deu de cara com Antônio, ainda com o cinto na mão, o susto foi tão grande que ela desmaiou, pois estava fraca porque tinha tido o bebê fazia somente 7 dias..Passados esses momentos terríveis, tudo voltou ao normal.
Ou, quase voltou ao normal.
Antonio não era mais o mesmo, o carinho que tinha por Branquinha e os filhos, nào existia mais,
Apenas três meses e ele era outra pessoa. Ele estava taciturno, quieto, calado, pensativo.
O olhar perdido.
Quando resolvia conversar só contava os casos de Vila Velha. Só falava do trabalho e de quando em quando, falava com entusiasmo de uma família italiana. É uma família grande, dizia. Tem umas moças assim e assim. Branquinha ouvia tudo em silêncio e guardava no seu coraçào...( Continua no próximo relato)